É isso aí, o natal acabou de acabar, por isso me acomodei na cadeira da cozinha, que no momento, apesar de sua natureza claramente especificada, não se encontra em seu lugar de origem... Ah, não, não nessa mágica e feliz noite. Hoje a cadeira está na sala, em frente ao computador, pois sua ‘coleguinha’ que deveria estar no local descrito entortou toda e quebrou. Pois é, a noite nem sempre é feliz para todos. Uns se entopem até destruir cadeiras indefesas, outros vão para o lixão. É a vida. Então, recapitulando, a cena é a seguinte: minha pessoa sentada em frente ao computador, digitando algumas considerações natalinas, o que você, como esperto leitor que é, já percebeu com a ajuda do título, que tão abertamente dedurou minhas intenções.
Eu realmente usei essas linhas todas para dizer coisa alguma.
Continuando: Às vezes me sinto muito estranha por não ter nenhum trauma natalino familiar. Por incrível que pareça, passar o natal em família é sempre muito divertido. Tudo bem, em ocasiões natalinas minha família se resume a papai, mamãe, irmã, titia e titio, e um primo. Não é muita coisa. Mas mesmo quando variamos um pouco e acrescentamos mais alguns membros da família, a gente se diverte de montão. E antes que sua mente maldosa maquine algo parecido, não, não fico entorpecida pela comida a ponto de não perceber a hecatombe que ocorre ao redor. Aliás, reuniões familiares em geral são muito divertidas. De verdade.
What? Isso é um problema sério sim, é ruim não ter histórias traumáticas para compartilhar em mesas de bar, é triste se sentir diferente... NOT! Diferente ruleia.
* Pausa para retomar o controle da língua portuguesa (e da mente) e parar de apelar para expressões em outra língua e neologismos conseqüentes *
Então, minha consideração natalina é: família é bem legal! Ou talvez seja apenas sorte minha. (ainda tentando me livrar do pensamento em língua estrangeira).
Hum, poucas considerações para um natal inteiro? Ok, aí vão mais algumas: a comida estava ótima, como de costume; acrescentar sorvete às demais tradições natalinas foi A sacada dos últimos anos; amigo-oculto relâmpago com presentinhos genéricos é uma diversão só – lembrando que eu sou uma pessoa que se diverte com qualquer bobagem (lembrando não, dizendo); morra, calor, morra; eu ainda insisto, mas nem gosto de rabanada; e, por fim, ganhar um ornitorrinco de natal não é para qualquer um. Para quem duvida:
* Para não dizerem que eu não me preocupo com o lado espiritual 'da coisa', aí vai uma dica natalina, bem adequada: You tube - 'O jardineiro é Jesus, e as arveres somos nozes'. Dá uma olhadinha.
Monday, December 25, 2006
Thursday, December 21, 2006
Projeto 2007
Pois é, mais um blog para a minha lista do blogger. É meu projeto 2007 - faça um ano mais feliz, menos preguiçoso, mais produtivo, seja mais você. É, a preguiça tem me impedido de ser eu mesma. Eu não faço nem as coisas que gosto, por pura preguiça. Não escrevo porque dá preguiça, não procuro músicas na internet porque dá preguiça, não leio porque dá preguiça, não vejo filmes porque dá preguiça de ir na locadora, não vivo porque a preguiça não deixa.
Bom, é perceptível que há algo de podre no reino da pessoa que vos fala, certo?! Muito sagaz de sua parte perceber a sutileza de uma vida em eterno pause! Mas, como em todo ano novo, vem aquele momento de reflexão, de tentar entender o porquê das coisas, pensar 'puxa vida, por que bulhufas minha vida está tão ruim' e coisas nesse sentido!
Bem, esse blog não passa de uma resolução de ano novo, e por isso é provável que ela nunca se cumpra, como corresponde à essência das promessas dessa espécie. Mas como a esperança de que 'dessa vez vai ser diferente' igualmente faz parte da alma dessas persistentes resoluções, cá estou eu nessa tentativa de vencer as interpéries da realidade, e fazer esse blog durar um pouco mais que um post de apresentação.
Ah, bom, o título... É que eu realmente me remexo muito. E também dá uma idéia de animação, vibração, vida, que é bem o que estou precisando no momento.
É isso aí... o vendedor de flores... (espero que essa seja a última vez que uso essa piadinha... pelo menos esse ano!)
Bom, é perceptível que há algo de podre no reino da pessoa que vos fala, certo?! Muito sagaz de sua parte perceber a sutileza de uma vida em eterno pause! Mas, como em todo ano novo, vem aquele momento de reflexão, de tentar entender o porquê das coisas, pensar 'puxa vida, por que bulhufas minha vida está tão ruim' e coisas nesse sentido!
Bem, esse blog não passa de uma resolução de ano novo, e por isso é provável que ela nunca se cumpra, como corresponde à essência das promessas dessa espécie. Mas como a esperança de que 'dessa vez vai ser diferente' igualmente faz parte da alma dessas persistentes resoluções, cá estou eu nessa tentativa de vencer as interpéries da realidade, e fazer esse blog durar um pouco mais que um post de apresentação.
Ah, bom, o título... É que eu realmente me remexo muito. E também dá uma idéia de animação, vibração, vida, que é bem o que estou precisando no momento.
É isso aí... o vendedor de flores... (espero que essa seja a última vez que uso essa piadinha... pelo menos esse ano!)
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