Monday, April 23, 2007

Acredite na Publicidade + Nova Meta

Então, vim adicionar uma nova meta a minha instigante lista de tarefas. Se trata de uma sugestão amiga, devidamente aceita pela minha pessoa:

38 - "Deixar de bananice e ir aprender espanhol com os argentinos em janeiro de 2008."

Já que estou aqui, posso também dar uma parcial do (não) cumprimento das tarefas, pois imagino que todos vocês, leitores de blogs fantasmas, estão que não se agüentam de curiosidade. Pois bem, a quatro dias do fim do prazo estabelecido, só posso dizer que ou não durmo nas próximas 96 horas (4x24, sacou?), ou as coisas não estarão muito diferentes do que há um mês atrás! Se bem que coisas não listadas aconteceram (ou estão para acontecer), então não vou começar a ladainha sofrida antes do tempo!

Ok, agora a outra parte do título do post. Amigos (abusada eu, hein?), acreditem na publicidade! Sim, existem 'lugares de gente feliz', assim como cosméticos que te deixam linda/o! Pois é, solvido o mistério de minha beleza repentina na manhã de trabalho: eu estava usando batom, amigos. Batom. Esse era o segredo de minha envolvente e irresistível beleza. Pois é. Como descobri? Meu chefe, figura que é, me diz no meio da tarde: "Olha, vou te dar um tempinho pra retocar o batom! Não pode chegar bonita aqui e ir decaindo ao longo do dia". Pois é, batom. É o que eu digo, acredite na publicidade. Compre batom!

Tuesday, April 17, 2007

Estragando Elogios

_ Bom dia! - inicia o atrasado, que como bom cara de pau que é, faz questão de cumprimentar a todos quando chega ao trabalho.
_ Bom dia! - criativamente responde a à toa, que chegou na hora e está compenetradíssima fazendo coisa alguma com muito afinco.

Pausa. Olhar mais atento:

_ Você está bonita hoje! - atrasadinho e sua peculiar cara de safado.
_ Ah, obrigada! - sorriso tímido.
_ Nossa, *cara de intrigado* alguma coisa você fez! - finaliza o cara de pau, enquanto insiste no olhar surpreso, só faltando completar com um 'afinal você vem tão baranga normalmente'!

Fim.

Ps: Ok, horas depois chega o chefe da à toa, e comenta a mesma coisa. Ok, eu devo vir mesmo muito baranga normalmente. Ou talvez eu deva simplesmente aceitar os elogios sem ficar me diminuindo, como de costume. Digo, a à toa, não eu, claro. É.